quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Preparando a Roadmaster para viajar - revisão

A Roadmaster está com seus 29.500 km hoje (a busquei com 27 mil), tendo sido feita a última revisão (24 mil km, feita aos 24.800) na Indian Belo Horizonte (quando ainda era Indian).

A próxima revisão seria aos 32 mil km, todavia, além dos meus planos de viagem para o mês de Abril (considero prudente não viajar "logo após a revisão", sendo interessante rodar um pouco antes de pegar a estrada para ter certeza que está tudo ok), um pequeno "incidente" me fez antecipar a revisão como um todo.

Review de produto - Case para celular/suporte para guidão RokForm

Então.

Nota: eu já havia redigido este artigo há um tempinho e estava esquecido nos rascunhos do Blogger. Então, não estranhem o post que será adicionado em breve sobre a instalação de um GPS dedicado (Garmin Zumo 396LM). Explicarei porque optei por essa opção (em vez de usar os aplicativos de navegação GPS do smartphone) para a minha viagem de Abril no post em questão. 

Nota 2: Ainda está faltando uma foto do celular montado no suporte das motos (Roadmaster e Heritage), será acrescentada em breve. Tenho que lembrar de descer com outra câmera pra fazer essas imagens kkk.

A minha Roadmaster veio com um suporte para celular, acessório original da Indian (inclusive não mais oferecido pela marca, nem mesmo no mercado americano) mas específico para os cases da Rokform.

O suporte "Indian by Rokform"

O ex-dono da moto me fez TANTA propaganda sobre a praticidade do tal suporte que me convenceu a correr atrás. Já estava também meio de saco cheio do meu suporte genérico da AliExpress, que é meio chatinho pra colocar e retirar o aparelho dentro (zíper, apertado pra encaixar o cabo de recarga,  tem que tirar o suporte da moto quando não estiver usando, etc.), pra completar a base dele quebrou na viagem quando fui buscar a Roadmaster (apertei demais o parafuso de fixação), queria algo mais prático, ainda mais depois que eu virei adepto do Spotify pra ouvir minhas músicas preferidas enquanto piloto. 

Então, vamos lá.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Assunto polêmico do dia: Óleo!!! kkkkk

Já que a moda é fazer polêmica, vamos falar de assunto polêmico. Vamos falar de óleo!!! (risos)


Note que este artigo reflete as opiniões do autor do blog, após interpretar leituras diversas sobre o assunto e discussões com outros motoristas/motociclistas. Ou seja, todos são 100% livres para discordar ou gastar seu dinheiro como bem entenderem. Se, pra você, usar um óleo mais caro te dá mais conforto psicológico, use!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Lançamento oficial da Harley-Davidson Livewire, a primeira elétrica da marca de Milwaukee

Foi apresentada oficialmente, como modelo de produção, a Harley-Davidson Livewire, já como "modelo 2020". 


A apresentação ocorreu não em um salão de motocicletas ou evento próprio da Motor Company, mas sim em uma feira de eletroeletrônicos, a CES - Consumer Electronics Show , em Las Vegas.

A apresentação ocorreu no dia 7/janeiro, e a nova motocicleta elétrica já está disponível para encomendas, com as primeiras entregas previstas para o mês de Agosto de 2019. O preço anunciado para a motocicleta é de USD 29.799, o que a coloca em uma faixa de precificação acima da linha Touring (o preço da Ultra Limited nos EUA é de USD 28.089) , mas abaixo da linha CVO (que começa em 40.889 para a Street Glide). 

Sim, é MUITO caro para uma motocicleta que tem o porte de uma Sportster e cuja utilização será praticamente limitada às ruas. Não é uma motocicleta para pegar estrada, em virtude de sua autonomia (110 milhas, aproximadamente 180km) e do tempo necessário para recarga das baterias (tempo de recarga, aliás, NÃO DIVULGADO pela Motor Company).

Trata-se, ainda, de uma moto com uma posição de pilotagem BEM DIFERENTE do que estamos acostumados em termos de Harley-Davidson. A Livewire definitivamente NÃO É uma "cruiser elétrica", estando mais próxima do contexto das nakeds, com sua posição de pilotagem mais "curvada para a frente" e pedaleiras do piloto BEM recuadas (e mesmo assim conseguiram colocar uma - ainda que aparentemente bem desconfortável - garupa). É uma moto para rodar "solo", apenas com uso eventual de garupa:


Diferentemente das H-D "tradicionais", esta parece ser uma "devoradora de curvas":




 Acredito que, tanto pelo seu preço, quanto pelas suas óbvias limitações de uso, além de sua proposta totalmente diferente das cruisers, a Livewire não será um produto mainstream para a marca, e sim apenas uma vitrine tecnológica e de estilo, antecipando o que virá com a diversificação do portfólio da marca nos próximos anos. A naked streetfighter a gasolina muito provavelmente terá, em sua versão definitiva, muitos elementos de estilo da Livewire. 



É esperar para ver. 

V-Strom 650XT - Breve review após 1500km

 Já se vão alguns meses desde que adquiri minha Suzuki V-Strom 650XT  e em que pese eu não ter rodado tanto assim durante esse tempo, já dá ...